8.4 “CONFIGURAÇÃO DE GESTALT NA REDE”, PLEIADES, CLAVIER, IANNIS XENAKIS

              Nascido na Roménia de pais gregos, sua família retornou para a Grécia quando tinha dez anos. Lá estudou engenharia em Atenas. Os estudos foram interrompidos pela ocupação nazista. Participou na resistência grega na Segunda Guerra Mundial e na primeira fase da Guerra Civil Grega como membro da companhia de estudantes Lord Byron do… (more…)

8.3 LEI DE WEBER, TROCA DE FIGURA E FUNDO EM KOYAANISQATSI, VESSEL, PHILIP GLASS

http://youtu.be/PirH8PADDgQ Koyaanisqatsi: Life Out of Balance, é um filme documentário de 1983 dirigido por Godfrey Reggio com música de Philip Glass e cinematografia de Ron Fricke.         O filme consiste primariamente de imagens de arquivos em câmera lenta e em time-lapse, mostrando cidades e muitas paisagens naturais dos Estados Unidos. Com o visual de poema sinfônico. O… (more…)

8.2 SEMELHANÇA E PIANO PHASE, STEVE REICH

       A lei da “Semelhança” ou “Similaridade”, possivelmente é a lei mais óbvia e possivelmente a lei que nos mostra o tipo de variação da percepção que ela pode causar de forma mais evidente. Esta lei  define que os objetos similares tendem a serem agrupados pela  percepção humana. A “Similaridade” pode estar entre as cores dos objetos, entre… (more…)

8.1 LITURGIA DE CRISTAL, MESSIAEN

PREGNÂNCIA DA FORMA            Quanto maior for a organização, em termos de facilidade de compreensão, rapidez de leitura ou interpretação e localizações espaço temporais, maior será a pregnância. Imagens complexas e difíceis de entender, como escudos com excesso de unidades compositivas, possuem baixa pregnância, pois o observador precisa se esforçar para compreender a figura, sempre correndo… (more…)

8. TÉCNICAS COMPOSICIONAIS E LEIS DE ORGANIZAÇÃO PERCEPTUAIS DA GESTALT

           Neste capitulo da pesquisa veremos características das leis de organização perceptuais da Gestalt relacionando-as a exemplos musicais que contenham as técnicas composicionais citadas. Desta forma observaremos conexões entre os limites da percepção e as possíveis variações, enganos ou até mesmo ilusões que a percepção possa gerar ao beirarmos os seus limites.

7. EXPERIMENTOS

Os experimentos estão em um caderno à parte para maior comodidade na inter-relatividade de seus dados com o resto do trabalho.

6.3 FLUXO TEMPORAL E LIMITES FISIOLÓGICOS

           O limite fisiológico mais evidente é o processamento. A simultaneidade de uma quantidade maior que a capacidade fisiológica tanto na captação quanto na organização dos eventos, pode levar o ouvinte a não relativizá-lo não os interpretando em suas distancias, conseqüentemente não os percebendo conscientemente.            Temos um limite nas pequenas distâncias… (more…)

6.2 FLUXO TEMPORAL E AGÓGICA

          Os eventos são comparados em suas relativas distâncias para percebemos suas existências no fluxo temporal, um exemplo está na figura abaixo, onde a barra superior mostra os segundos e o desenho do piano, logo abaixo, mostra a representação das localizações das notas do Prelúdio No.2 em Dó menor do Cravo Bem temperado de Bach como… (more…)

6.1 FLUXO TEMPORAL E SISTEMA MUSICAL

Como podemos ver na análise de “Liturgia de Cristal”, o deslocamento dos acordes sobre uma série rítmica pode leva o ouvinte, que entende estas relações, a expandir a sua percepção do presente por não fechar ciclos. Um ouvinte que não entende tais relações não as percebe e não acompanha tais deslocamentos dos eventos, podendo fechar ciclos não expandindo sua percepção… (more…)

6. POSSÍVEIS VARIAÇÕES DA PERCEPÇÃO DO TEMPO CRONOLÓGICO

Podemos então dividira as possíveis variações que a música exerce sobre a percepção do tempo cronológico em três tipos: Relativas ao sistema: Aquelas que precisam do sistema musical e que através dos significados cognitivos modificam a relação do indivíduo com o tempo cronológico. Exercendo influência com total eficácia apenas em conhecedores do sistema musical. Relativas a Agógica: Esta é intermediaria… (more…)