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LA BARBARA, KIEFFER, ANDERSON E PAMELA Z: PERFORMANCE E TECNOLOGIA SOB AS PERSPECTIVAS DA VOZ

Vanderlei Baeza Lucentini

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    RESUMO

Este artigo apresenta o trabalho de quatro cantoras que subverteram a ordem estabelecida pelo establishment musical masculino. Cada uma ao seu modo, trilharam novos caminhos dentro da composição e interpretação, entrelaçando música assistida por tecnologia digital e performance art.

    PALAVRAS-CHAVE

Eletrovocalidade, Narrativas Femininas, Música Contemporânea, Performance Art, Tecnologia Musical.

    O AUTOR

Mestre em Estética e História da Arte pelo PGHEA-USP, com dissertação baseada em sua pesquisa e produção artística Electropera: trajetórias sonoras na performance digital examinando as relações conceituais e históricas entre a performance art, música contemporânea e tecnologia audiovisual. No Brasil, estudou composição com Ernest Mahle e Conrado Silva. Nos Estados Unidos, estudou com Charles Dodge e Jon Appleton no Dartmouth College. Estudou performance e artemídia com Renato Cohen e Artur Matuck. Tem experiência nas áreas de música e mídias digitais, atuando principalmente nos seguintes temas: de Performance Art, Arte Telemática, Electropera, Tecnologia Audiovisual e Composição Musical, pesquisando os seguintes temas: composição musical auxiliada por computadores, arte sonora, tecnologia sonora, videoarte, tecnologia nas artes cênicas, performance art e telepresença. Foi curador do Hipersônica (2005) Ubicidades 1 (2011), Ubicidades 2 (2012) e Ubicidades 3 (2013), Perfor1 (2010), Perfor2 (2011) e Pop Performance (2013-2014). Foi diretor artístico do festival de performance sonora SPectrum (2011). Atualmente é pesquisador do grupo de pesquisa COLABOR – Centro de Pesquisas em Linguagens Digitais na área de Processos Criativos em Artemídia. Sua produção artística tem sido exibida na Bienal Internacional de São Paulo, Festival Música Nova, FILE Hipersônica, Perfor e Ubicidades. Atua ainda como coordenador artístico pedagógico no programa de inclusão artística Vocacional da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo (2008-2015). Possui graduação em Gestão de Recursos Humanos pela Faculdade de Tecnologia Álvares de Azevedo (2008). Entre suas trabalhos destacam-se: Musas Renegadas (2014), Memória Ubíqua (2012), Ópio (2011), Omnibusonia Paulista (2010) e 0Opera (2009). 

http://lattes.cnpq.br/5420878798408002

vanderle-lucentili

ELECTROPERA: TRAJETÓRIAS SONORAS NA PERFORMANCE ART

Vanderlei Baeza Lucentini

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    RESUMO

Este trabalho traça um percurso referencial artístico que culminou num gênero de performance digital denominado electropera. Este gênero híbrido é formado pelo encontro, numa mesma arena, da performance art, da música contemporânea assistida por tecnologias eletrônicas digitais e das mídias visuais manipuladas (cinema found footage e vídeo arte). A pesquisa parte da abordagem da performance na música com preocupações analíticas acerca do contexto multimídia, da construção da persona no performer musical e da gravação musical como performance.

    PALAVRAS-CHAVE

Performance, Música Contemporânea, Arte Performática, Arte Tecnológica, Ópera Multimídia

    O AUTOR

Mestre em Estética e História da Arte pelo PGHEA-USP, com dissertação baseada em sua pesquisa e produção artística Electropera: trajetórias sonoras na performance digital examinando as relações conceituais e históricas entre a performance art, música contemporânea e tecnologia audiovisual. No Brasil, estudou composição com Ernest Mahle e Conrado Silva. Nos Estados Unidos, estudou com Charles Dodge e Jon Appleton no Dartmouth College. Estudou performance e artemídia com Renato Cohen e Artur Matuck. Tem experiência nas áreas de música e mídias digitais, atuando principalmente nos seguintes temas: de Performance Art, Arte Telemática, Electropera, Tecnologia Audiovisual e Composição Musical, pesquisando os seguintes temas: composição musical auxiliada por computadores, arte sonora, tecnologia sonora, videoarte, tecnologia nas artes cênicas, performance art e telepresença. Foi curador do Hipersônica (2005) Ubicidades 1 (2011), Ubicidades 2 (2012) e Ubicidades 3 (2013), Perfor1 (2010), Perfor2 (2011) e Pop Performance (2013-2014). Foi diretor artístico do festival de performance sonora SPectrum (2011). Atualmente é pesquisador do grupo de pesquisa COLABOR – Centro de Pesquisas em Linguagens Digitais na área de Processos Criativos em Artemídia. Sua produção artística tem sido exibida na Bienal Internacional de São Paulo, Festival Música Nova, FILE Hipersônica, Perfor e Ubicidades. Atua ainda como coordenador artístico pedagógico no programa de inclusão artística Vocacional da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo (2008-2015). Possui graduação em Gestão de Recursos Humanos pela Faculdade de Tecnologia Álvares de Azevedo (2008). Entre suas trabalhos destacam-se: Musas Renegadas (2014), Memória Ubíqua (2012), Ópio (2011), Omnibusonia Paulista (2010) e 0Opera (2009). 

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vanderle-lucentili

A SUSPENÇÃO DA TONALIDADE DE DEBUSSY E SUAS INFLUÊNCIAS NA MÚSICA DE TOM JOBIM

Renato Bon

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    RESUMO

O presente artigo pretende demonstrar características composicionais desenvolvidas por Debussy que foram refletidas por Tom Jobim posteriormente. Para tanto levantaremos tais características, inserindo-as em seu momento histórico. Uma breve biografia de Tom Jobim, que demonstra a influência da música erudita em suas composições, também é levantada. Em seguida desenvolveremos analises comparativas entre peças dos dois compositores que tenham o mesmo teor.

    PALAVRAS-CHAVE

Claude Debussy, Tom Jobim, Canção Popular Brasileira, Influências Composicionais

    O AUTOR

Renato Bon é pós-graduado em “Canção Popular: Criação, Produção Musical e Performance” pela FASM (2016),  Bacharel em composição pela FAAM (2009). Ganhador do premio “Jovem Compositor” promovido pela Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo (EMESP) em 2010 teve sua peça para Banda sinfônica registrada em áudio e vídeo executada pela mesma instituição estreada no mesmo ano no Memorial da America Latina. Além de compositor tem trabalhos publicados como arranjador, instrumentista e pesquisador na área de musicologia. Fundou seu próprio instituto musical em agosto de 2012 onde trabalha como diretor, professor e editor chefe da revista acadêmica Revista Refletir fundada por ele em 2015.

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Renatão

TÉCNICAS DE ARRANJO NA CANÇÃO POPULAR: REFERÊNCIAS, CLASSIFICAÇÃO E APLICAÇÃO PRÁTICA

Francisco Kenji Nabarro Perez Fujise

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•     RESUMO

Partindo de uma discussão sobre a interferência e permeabilidade entre os processos de arranjo e de composição, este trabalho procura identificar, classificar e analisar diferentes técnicas de arranjo em canções populares representativas dos séculos XX e XXI. Como resultado prático desse estudo, são apresentadas ao final três canções da cantora e compositora Cintia Maalouli, que foram arranjadas pelo autor deste trabalho, utilizando as técnicas analisadas.

 •     PALAVRAS-CHAVE

Canção popular, Música popular, Arranjo, História do Arranjo

 •     O AUTOR

Violonista, professor, arranjador e compositor, Paco Nabarro formou-se em bacharelado em violão erudito na Faculdade de Artes Alcântara Machado (FAAM), onde estudou com grandes nomes do violão, como Henrique Pinto, Paola Picherzky e Cecília Siqueira. Durante sua formação acadêmica, especializou-se na obra para violão de Edmundo Villani-Côrtes, de cujo compositor é importante destacar que Paco Nabarro foi um dos poucos violonistas a interpretar o choro Pretencioso (2010), peça ganhadora do Concurso de Composição da Editora Cultura Musical (1986), a qual não era tocada no violão solo desde 1987.

            Paco Nabarro também é formado na pós-graduação (lato-sensu) em canção popular na Faculdade de Artes Santa Marcelina, sob a orientação do professor Sérgio Molina, tendo seu foco principal de estudo o arranjo na canção popular.

            Também participou de masterclasses de violão com João Luiz (Brasil Guita Duo) realizada na FAAM em 2012 e com Marcelo Kayath na Primeira Mostra de Violão Brasileiro do Conservatório de Tatuí em 2013. Em 2013, particiou do Workshop de Arranjo para violão com Paulo Bellinati na escola de música Equilibrium.

            Foi premiado com o primeiro lugar no concurso de violão do Conservatório Villa Lobos da Fundação Instituto Tecnológico de Osasco (FITO) na categoria de violão popular de 2013 e, na categoria de violão erudito em 2015, conquistou o segundo lugar. Também foi premiado no concurso Blue Heart Awards da empresa Ericsson com o melhor arranjo da música “All These Things That I’ve Done” da banda The Killers, tendo a sua gravação sido tocada em diversos eventos por todas as sedes da América latina da Ericsson em 2013.

paco

CAMARGO GUARNIERI (primeira parte): PANORAMA DE SUA VIDA

Klaus Wernet

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•     RESUMO    

Neste artigo, dividido em duas partes, vamos refletir sobre a criação da imagem do compositor Camargo Guarnieri. Para isso traçarei um panorama de como ele normalmente é apresentado ao público atual, para posteriormente, na segunda parte, mostrar como trabalhar com interfaces entre sua obra, suas entrevistas e os escritos sobre seus principais divulgadores abre caminhos para um novo prisma que pode se sedimentar nos estudos sobre o compositor e sua obra.

 •     PALAVRAS-CHAVE

Camargo Guarnieri, Música Brasileira, Vida e Obra de Compositores

 •     O AUTOR

              Klaus Wernet é doutorando em etnomusicologia pela Universidade de São Paulo  -USP, Mestre em Música pelo Departamento de Música da ECA – USP. Estudou também no Conservatório de Tatuí, na ULM – Universidade Livre de Música – e fez o curso de ritmos brasileiros pelo projeto de difusão cultural do Departamento de Música da USP. Nestas instituições fez aulas com os músicos e intelectuais como Hans Joachim Koellreutter, Arrigo Barnabé, Ari Colares, Mané Silveira, Flávia Toni, Arnaldo D. Contier, Nicolau Sevcenko, José Miguel Wisnik, e Ecléa Bosi.

            Como Violoncelista atuou na Orquestra Jovem do Estado – Tatuí, durante os anos de 2000 – 2002. Junto ao grupo trans de música contemporânea e à companhia Minik Mondo de teatro – dança. Com estes grupos tocou em diversos lugares como no Centro Cultural São Paulo, Centro Cultural da Juventude, no Paço das Artes, na Universidade livre de música, na Casa da Palavra, Memorial da América Latina, Galeria Olido, SESC entre outros. Em 2009 foi responsável pela direção musical do espetáculo Nús Vestidos e em 2016 pelo espetáculo Vesica Pices. De 2010 à 2015 integrou a orquestra de berimbaus do morro do querosene assim como foi músico na peça urubu come carniça e voa da companhia clariô de teatro.

            Como educador ministrou oficina de introdução a linguagem musical e capacitação dos educadores do MAM / SP – Museu de Arte Moderna de São Paulo – para a exposição dos instrumentos musicais inventados por Walter Smetak, ministrou também oficina sobre composição musical e construção de paisagens sonoras no Núcleo Tendal da Lapa, pelo Projeto Vocacional – da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, participou do Protejo/Osasco – do Governo Federal e desde 2006 da aulas na UNIP – Universidade Paulista – de matérias que estudam o ser humano e a produção cultural do mesmo.

http://lattes.cnpq.br/9876993628752155

Klaus

A CANÇÃO DE EU LÍRICO FEMININO DOS ANOS 1930 NO BRASIL E NOS ESTADOS UNIDOS: INFLUÊNCIA DO CONTEXTO DRAMÁTICO COMO ELEMENTO MOTIVADOR.

André de Freitas Simões

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    RESUMO

Este trabalho analisa a produção de canções com eu lírico feminino, nos cancioneiros do Brasil e dos Estados Unidos, no período de 1930 a 1940. Buscou-se estabelecer uma relação entre a maior presença de canções femininas no repertório americano com o fato de que, nos Estados Unidos, a produção musical para cinema e teatro teve peso muito maior, em comparação com o cenário brasileiro. Assim, os letristas, homens em praticamente todos os casos, forçosamente deveriam escrever para personagens femininas. Para chegar a esses resultados, foram analisadas cerca de 700 canções, citadas nos livros American Popular Song, de Alec Wilder, e A Canção no Tempo, de Jairo Severiano e Zuza Homem de Mello, tomados como base para amostragens representativas do cancioneiro dos dois países no período. A pesquisa aponta que a produção musical do Brasil no período chamado de Época de Ouro (1929-1945), que se desenvolveu com riqueza e distinção em vários aspectos, no que diz respeito à produção de canções com eu lírico feminino é quantitativamente inferior e qualitativamente mais conservadora em relação ao cancioneiro americano da mesma época.

 •     PALAVRAS-CHAVE

Canção popular, Eu lírico feminino. Canção brasileira, Canção americana, Teatro musical.

  •     O AUTOR

Mestre em Letras, pela Universidade Estadual de Londrina (2009). Graduado em Comunicação Social – Habilitação em Jornalismo, pela Universidade Estadual de Londrina (2006). Concluiu o curso de especialização Canção Popular, pela Faculdade Santa Marcelina (2016). Concluiu o Programa Especial de Formação Pedagógica em Letras – Língua Portuguesa – equivalente a Licenciatura, pelo Centro Universitário Claretiano (2011). Trabalha atualmente como Técnico em Educação (Assessoria de Comunicação) no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP). Desde 2007, atua como jornalista, tendo colaborado com reportagens, artigos e crônicas para veículos como Gazeta do Povo, O Diário do Norte do Paraná, Jornal de Londrina, Portal Nova Cana, Folha de Londrina, Revista do FILO e Portal Livros e Afins, entre outros veículos. Trabalha atualmente em um livro sobre o músico Francis Hime, que deve ser lançado em 2017 pela Editora 34. É autor do livro “A arte de Tomar um Café” (Atrito Art/Promic – 2010), coletânea de crônicas publicadas em diversos veículos. Grande parte de sua produção de crônicas está compilada na página www.andresimoes.wordpress.com.

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andre-simoes

V.2, N.2, (2016)

ARTIGOS

André de Freitas Simões

Klaus Wernet

Francisco Kenji Nabarro Perez Fujise

 Renato Bon

Vanderlei Baeza Lucentini

Vanderlei Baeza Lucentini

ARRIGO BARNABÉ FAGOCITA SCHOENBERG: A QUEBRA DO SISTEMA TONAL NA MPB

Renato Bon

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    RESUMO

O presente artigo pretende demonstrar a inserção – feita por Arrigo Barnabé na MPB – de técnicas composicionais, temáticas e tratamentos da voz, desenvolvidos por Schoenberg na primeira metade do século XX. As demonstrações apontam tais atributos composicionais, encontrados na obra de Arrigo, através de análises musicais e comparativas de canções selecionadas.

    PALAVRAS-CHAVE

Arrigo Barnabé, Atonalismo, Canção Popular Brasileira

    O AUTOR

Renato Bon é pós-graduado em “Canção Popular: Criação, Produção Musical e Performance” pela FASM (2016),  Bacharel em composição pela FAAM (2009). Ganhador do premio “Jovem Compositor” promovido pela Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo (EMESP) em 2010 teve sua peça para Banda sinfônica registrada em áudio e vídeo executada pela mesma instituição estreada no mesmo ano no Memorial da America Latina. Além de compositor tem trabalhos publicados como arranjador, instrumentista e pesquisador na área de musicologia. Fundou seu próprio instituto musical em agosto de 2012 onde trabalha como diretor, professor e editor chefe da revista acadêmica Revista Refletir fundada por ele em 2015.

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Renatão

A MÚSICA GUARANI MBYÁ NO SUDOESTE BRASILEIRO E SEUS GRUPOS DE PRÁTICA MUSICAL

Klaus Wernet

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•     RESUMO

           Desde o final da década de noventa, notamos que cada vez mais comunidades tradicionais indígenas brasileiras se reúnem para formar grupos  musicais, visando apresentações dentro e fora das comunidades. Estes grupos  mantém características muito próximas aos moldes ocidentais , além de, naturalmente carregarem suas especificidades. No que diz respeito aos Guarani, diversos repertórios são praticados, desde músicas que seriam vistas por “nós” como “tradicionais”, até músicas vinculadas aos gêneros presentes nas grandes mídias, como Forró de teclado e Rap, entre outros. Pretendemos aqui apresentar um pouco deste cenário, assim como, um circuito que configura uma rede de contato moldada justamente pela criação e circulação destes grupos de música.

 •     PALAVRAS-CHAVE

Música Guarani Mbyá, Cultura Indígena Brasileira

 •     O AUTOR

              Klaus Wernet é doutorando em etnomusicologia pela Universidade de São Paulo  -USP, Mestre em Música pelo Departamento de Música da ECA – USP. Estudou também no Conservatório de Tatuí, na ULM – Universidade Livre de Música – e fez o curso de ritmos brasileiros pelo projeto de difusão cultural do Departamento de Música da USP. Nestas instituições fez aulas com os músicos e intelectuais como Hans Joachim Koellreutter, Arrigo Barnabé, Ari Colares, Mané Silveira, Flávia Toni, Arnaldo D. Contier, Nicolau Sevcenko, José Miguel Wisnik, e Ecléa Bosi.

            Como Violoncelista atuou na Orquestra Jovem do Estado – Tatuí, durante os anos de 2000 – 2002. Junto ao grupo trans de música contemporânea e à companhia Minik Mondo de teatro – dança. Com estes grupos tocou em diversos lugares como no Centro Cultural São Paulo, Centro Cultural da Juventude, no Paço das Artes, na Universidade livre de música, na Casa da Palavra, Memorial da América Latina, Galeria Olido, SESC entre outros. Em 2009 foi responsável pela direção musical do espetáculo Nús Vestidos e em 2016 pelo espetáculo Vesica Pices. De 2010 à 2015 integrou a orquestra de berimbaus do morro do querosene assim como foi músico na peça urubu come carniça e voa da companhia clariô de teatro.

            Como educador ministrou oficina de introdução a linguagem musical e capacitação dos educadores do MAM / SP – Museu de Arte Moderna de São Paulo – para a exposição dos instrumentos musicais inventados por Walter Smetak, ministrou também oficina sobre composição musical e construção de paisagens sonoras no Núcleo Tendal da Lapa, pelo Projeto Vocacional – da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, participou do Protejo/Osasco – do Governo Federal e desde 2006 da aulas na UNIP – Universidade Paulista – de matérias que estudam o ser humano e a produção cultural do mesmo.

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Klaus